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PERNAMBUCO INVESTE NA CIÊNCIA: Lançamento do programa Cientista Arretado

Governo destina R$ 10,5 milhões para projetos científicos inovadores, promovendo parcerias estratégicas com instituições de ensino e pesquisa



O Governo de Pernambuco anunciou o lançamento do Programa Cientista Arretado nesta sexta-feira (10). O edital estará disponível na próxima semana, prevendo investimentos de R$ 10,5 milhões para custear dez projetos científicos de pesquisadores no Estado, cada um recebendo pouco mais de R$ 1 milhão. Os projetos focarão em institutos federais e universidades.


A iniciativa, promovida pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/PE), através da Usina Pernambucana de Inovação, com fomento da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe), promoverá a parceria entre a academia e o Governo, por meio de um pesquisador sênior e sua equipe, para a solução de um grande desafio de uma secretaria de estado indicada pela Secretaria de Planejamento (Seplag).


A solenidade ocorreu no Porto Digital, no Centro do Recife, com a presença da governadora Raquel Lyra (PSDB). Segundo o governo, o programa promoverá a introdução e aplicação do conhecimento técnico-científico em áreas estratégicas para Pernambuco. A iniciativa conta com parcerias com especialistas reconhecidos para solucionar os desafios estratégicos definidos pela administração estadual.



"A capacidade da pesquisa e inovação irá contribuir com a criação de políticas públicas mais assertivas para a população pernambucana. Nosso objetivo é o enfrentamento às desigualdades e teremos pesquisadores aliados para solucionar questões estratégicas para o Estado. A parceria com os centros acadêmicos está firmada e o investimento na ciência está garantido", ressaltou a gestora.

Até 2026, o governo planeja investir R$ 30 milhões no programa. Durante a cerimônia, a governadora lembrou que o programa foi lançado durante uma viagem aos Estados Unidos no mês passado, enfatizando que o decreto foi assinado e a proposta apresentada à comunidade acadêmica para auxiliar na resolução dos problemas pernambucanos.


Inspirado em uma iniciativa desenvolvida no Ceará, o programa visa atuar em diversas áreas, como segurança, saúde e tecnologias. A ideia é que cientistas-chefe e seus acadêmicos integrem a administração pública para auxiliar o governo.

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