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PERNAMBUCO AVANÇA NA SEGURANÇA: Redução de 9,5% nas mortes violentas intencionais em Maio e Junho de 2024



Através de iniciativas coordenadas pelas forças de segurança do Estado sob a orientação da Secretaria de Defesa Social, Pernambuco registrou uma diminuição de 9,5% nas Mortes Violentas Intencionais (MVI) durante maio e junho de 2024, comparado ao mesmo período de 2023. Este resultado representa o melhor desempenho para esses meses em duas décadas, como detalhado pela governadora Raquel Lyra na reunião do programa Juntos pela Segurança na segunda-feira (15).


“Conseguimos reduzir os índices graças a uma estratégia bem definida do Juntos pela Segurança. Estamos realizando um trabalho integrado entre todas as forças de segurança do Estado para garantir a paz social para os pernambucanos”, destacou a governadora Raquel Lyra.


Segundo o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, a cooperação foi fundamental. “Alcançamos esses resultados através do esforço coletivo da Secretaria de Defesa Social, suas secretarias parceiras, e um constante diagnóstico e correção de ações das Polícias Militar e Civil. O isolamento de líderes de facções criminosas pela Secretaria de Administração Penitenciária e a colaboração com o Poder Judiciário e o Ministério Público foram cruciais. Esse esforço conjunto começou a reverter os números em maio, junho e continua em julho”, explicou Carvalho.


De acordo com a Gerência Geral de Análise Criminal e Estatística da SDS (GGACE), Pernambuco reduziu 6,7% os índices de MVI em junho de 2024 em relação a junho de 2023, de 268 para 250 ocorrências. A Zona da Mata teve a maior queda, 24%, seguida pelo Agreste com 14,9% e a capital com 6,7%. O Sertão teve uma redução de 7,7%.


Nos primeiros seis meses de 2024, os Crimes Contra o Patrimônio (CVP) diminuíram 8,7% em comparação ao mesmo período de 2023, totalizando 22.634 ocorrências. A Zona da Mata registrou a maior redução, quase 18%. Houve também diminuições de 23,8% nos roubos a coletivos, 5% nos furtos de celulares, 26,52% na subtração de cargas, e 11,16% na subtração de veículos.

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