Estávamos produzindo imagens através da Inteligência Artificial e solicitei: Uma balança antiga que está com defeito: o lado mais pesado possui uma pena, o lado mais leve, possui um tijolo. Prontamente, me foi entregue uma imagem bem feita. Talvez, para o padrão pernambucano, não tão bem feita assim. Para ilustrar melhor, deveriam ter colocado Raquel Lyra, atual governadora, e o ex-governador Paulo Câmara. Explico melhor.
Na atual gestão, toda ação positiva, que colhe bons frutos, é vista como "um resultado da gestão anterior". Os minions - também amarelos e nem sempre apoiadores do que se nomeou Mito - atacam nos comentários das postagens que jogam louros às mudanças do Governo de Pernambuco. No entanto, o que vemos é o completo desequilíbrio dos que se dizem equilibrados e democráticos: para questões de segurança - ponto sensível da gestão de PC e extremamente problemático, não existe herança, por exemplo. Qualquer coisa ruim que aconteça, é responsabilidade única e exclusiva da gestão atual. O que será que muda tanto? A máquina opera em Pernambuco há 16 anos ou mais. Eles têm adesão. Eles têm domínio. Eles criam a realidade, assim como a Inteligência Artificial criou a minha balança desequilibrada. Esquecemos, então, que nem sempre a IA entende o que a sociedade quer. Seria esse o traço tóxico de quem se diz progressista? Recusar a benfeitoria de uma mulher por recusar vê-la em uma posição de poder?
O que afirmamos com certeza é: no poder, na política e na vida, todos teremos pontos positivos e negativos. As pessoas, devido aos seus interesses, escolhem qual deles estará nas manchetes. Fiquemos atentos. Nossa balança precisa funcionar e ela deve ser chamada de senso crítico.
“Questionar tudo é o primeiro passo para o verdadeiro conhecimento. Não se contente com respostas fáceis ou dogmas estabelecidos; procure entender o ‘porquê’ e o ‘como’ das coisas.” — Carl Sagan
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