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FLORESCENDO A CAATINGA: Bioma receberá investimento de R$16 milhões para reflorestamento


Em Pernambuco será realizado o plantio de 500 mil espécies nativas numa área de aproximadamente 300 hectares




A governadora Raquel Lyra e sua vice, Priscila Krause, anunciaram um investimento significativo de R$ 16 milhões para o plantio de 500 mil espécies nativas da Caatinga, em comemoração ao Dia da Caatinga, celebrado em 28 de abril. Este investimento inclui espécies utilizadas na agricultura familiar, visando implementar sistemas agroflorestais. O processo de reflorestamento será facilitado através do lançamento do Edital da Caatinga, aberto esta semana, voltado para organizações da sociedade civil com experiência em recuperação ambiental e reflorestamento.


Raquel Lyra enfatizou a realização de um sonho de longa data, destacando a importância da regulamentação realizada ao longo do último ano. Este é o primeiro edital lançado para garantir investimentos no reflorestamento da Caatinga, com planos para outras iniciativas futuras que possam direcionar recursos para a produção de alimentos, regeneração florestal e sustento da população no Sertão e Agreste do Estado.





Os recursos, provenientes do Fundo de Compensação Ambiental gerido pela Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), serão aplicados na recuperação de aproximadamente 300 hectares de áreas degradadas em Unidades de Conservação em Pernambuco e suas respectivas Zonas de Amortecimento, visando promover a regeneração florestal nessas regiões.





O Edital da Caatinga faz parte do programa de reflorestamento de Pernambuco, denominado Plantar Juntos, conforme destacado pela secretária de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Fernando de Noronha, Ana Luiza Ferreira. O governo estabeleceu a meta ambiciosa de plantar quatro milhões de mudas florestais de espécies nativas até 2026 em todo o território do estado.


Organizações selecionadas pelo Edital da Caatinga serão parte integrante desta primeira fase do programa de recuperação de áreas degradadas no semiárido pernambucano. O documento exige o envolvimento da mão-de-obra local no processo de reflorestamento e monitoramento do plantio. Além disso, sugere estratégias para sensibilizar e mobilizar proprietários de terras através de incentivos para aderirem ao programa, visando garantir a continuidade dos resultados alcançados.

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